Currículo e avaliação

Nossa educação, nossa formação para a docência, até agora, pouco nos ensinou sobre a avaliação. É um assunto evitado, geralmente.
Conhecemos bem a avaliação somativa, mas ainda estamos na recente prática da avaliação formativa. Para exercê-la, deixamos de simplesmente atribuir uma nota no boletim escolar do aluno e passamos a usar também o parecer descritivo, onde descrevemos os avanços e as dificuldades que o aluno demonstrou.
Inclusive, no 1º ano e em parte do 2º ano do ensino fundamental de 9 anos, a avaliação é apenas descritiva, sem atribuição de notas. E isso implica numa mudança: já não apenas o ensinar. A ênfase começa a ser dada para o aprender.
Para que o aprendizado ocorra, a tarefa de ensinar não cabe apenas ao professor. Cabe também ao currículo da escola, à sua gestão, à organização das salas de aula, aos pais e, é claro, ao próprio jeito de avaliar.
A avaliação formativa precisa levar em conta, ainda, que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagens diferentes. Precisamos de fato considerar o que já prevê a lei: os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos.
Se desejamos mesmo uma sociedade pautada pela cooperação, pela inclusão, onde todos tenham o direito de aprender, precisamos discutir e pôr em prática novas formas de avaliação.
É preciso que o professor conheça bem seu aluno, sua realidade. Por isso, temos a prática, em minha escola, de fazermos um passeio pelo bairro, com toda a turma, com o objetivo de conhecermos a casa de cada um. Isso tem ajudado a compreender a realidade dos nossos alunos e também o quanto a nossa, às vezes, está distante da deles.
Também adotamos na escola, desde o início do ano, a recuperação preventiva. Ou seja: dedicamos aulas de reforço, em pequenos grupos, aos alunos que necessitam de uma dedicação mais individual. Assim, podemos avaliar com mais segurança.

PAs

Foram muito úteis os Projetos de Aprendizagem desenvolvidos durante o semestre, pelas interdisciplinas de Psicologia e Seminário Integrador. Principalmente porque foram desenvolvidos em grupo.
A princípio, houve uma certa resistência ao trabalho em grupo. Mas depois de iniciado o projeto, o trabalho em grupo comprovou ser uma forma mais prazerosa de aprendizagem, pois há a troca , a colaboração, a interação. Até então, como professora procurava evitar o trabalho em grupo com os alunos. A partir deste meu aprendizado com os PAs, arrisquei o trabalho em grupo com meus alunos de 5ª série, nas aulas de Língua Portuguesa. E o resultado foram belíssimos poemas feitos – que alegria – em grupos.
Minha resistência inicial ao trabalho em grupo, como aluna, baseava-se no fato de não conhecer pessoalmente a maioria das colegas do grupo e que isso pudesse dificultar a interação. Mas o grupo funcionou bem à distância, e as colegas revelaram-se agradáveis pessoas.Como docente, a dificuldade para o trabalho em grupo era a “bagunça” na sala de aula.

Diretrizes curriculares

Durante muito tempo fui uma das “muitas professoras que tomam os PCNs pelas DCN considerando-os mandatários quando não o são.” Fiquei surpresa ao tomar conhecimento deste meu equívoco. Apesar de já ter participado de algumas formações continuadas, estava bem desinformada quanto às diretrizes curriculares.Ainda durante a leitura e estudo de material disponibilizado pela interdisciplina, tomei conhecimento que o simples anúncio das diretrizes curriculares nos documentos da escola não é garantia para um atendimento contextualizado com o público atendido pela escola. É necessário que os professores apropriem-se dessas diretrizes e as ponham em prática, para que aconteça a aprendizagem dos alunos.

http://peadjandira.pbwiki.com/tempo-tabela

tempo-tabela

http://peadjandira.pbwiki.comPlanejamento do tempo de estudo para o segundo semestre de 2008

Neste segundo semestre, pretendo modificar a distribuição do meu tempo de estudo. Desta vez, me dedicarei ao curso uma hora por dia, porém em todos os dias. Desta forma, não acumularei atividades nem passarei todo o fim de semana envolvida apenas com os estudos.

masculino ?

" A maneira como as coisas são representadas acaba tendo papel constitutivo na formação da identidade e da constituição da vida social e política." (Hall,1995).

Para mim foi um grande aprendizado constatar que quando usamos o masculino para nos referirmos a todas as pessoas, inclusive as mulheres, isso não é uma simples questão de linguagem, mas sim que a identidade das meninas está subentendida na identidade dos meninos, evidenciando que elas estão subordinadas e incluídas no masculino.

Isso significa ir além de uma simples questão de linguagem, percebendo que precisamos suspeitar daquilo que é tido como natural.

janda
Monday, April 28, 2008

Representações da natureza
"É importante que os educadores dediquem atenção às políticas de representação da natureza engendradas pelos meios de comunicação."Este trecho foi retirado do material oferecido pela disciplina de Ciências. No material havia também citações de anúncios publicitários que envolviam representações da natureza e sua relação com o homem.Passei a prestar maior atenção a essas mensagens da mídia, e realmente comprovei que precisamos questionar o que nos aparececomo dado. Nos desenhos feitos por nós e pelos nossos alunos isso se comprova.
Labels: CIENCIAS
posted by janda @ 3:41 PM

: ESTUDOS SOCIAISPlanejamento É bom ter um referendo para apoiar nosso pensamento, nossa opinião. Foi assim com os textos lidos na disciplina de Estudos Sociais.Sempre achei que o planejamento não precisa prever todas as ações a serem seguidas, mas ser apenas uma linha norteadora, pois as coisas surgirão no desenvolvimento do conteúdo. Portanto, não precisa seguir modelos, na maioria das vezes ultrapassados.Ser crítico em relação ao que já está sacramentado, permitindo que os alunos ousem duvidar daquilo que lhes é transmitido, é fundamental para o sucesso da aprendizagem

Marcadores: MATEMATICANovidade Em matemática, aprendi que um problema matemático não precisa ter números e sequer um enunciado. Uma tirinha da seção de humor do jornal pode virar um problema matemático, quem diria!

Plano de estudos jandira petry

UNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS
PÓLO DE SÃO LEOPOLDO
ALUNA: JANDIRA PETRY
SEMINÁRIO INTEGRADOR IV

Plano de estudo

Objetivo geral:
Ter mais domínio dos recursos tecnológicos, usufruindo de seus inúmeros benefícios como recurso pedagógico.

Objetivos específicos:
# Buscar mais informações sobre o uso da internet como recurso didático.
# Aprender especificamente sobre o uso do wiki.
# Aplicar o conhecimento do wiki com os alunos.
# Interagir com professores de dviersas partes, usando a internet.
# Promover o uso da internet com os alunos, inserindo-os neste mundo virtual.

Recursos:
· Tutores e professores do Pead.
· Smed de N. Hamburgo, através do Cepic.
· Colegas e amigos.
· Computador com internet banda larga.

Estratégias:
Pretendo desenvolver o uso do wiki na atividade docente. Para isso, vou procurar inscrever-me em cursos de curta duração que normalmente são oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação. Também vou explorar sozinha esse recurso e outros mais, na tentativa de ampliar o conhecimento tecnológico. Para isso, consultarei com atenção os tutoriais disponíveis nos diversos ambientes virtuais.

Cronograma:
Maio – consultar a agenda do Cepic, para ver o oferta de cursos disponibilizados. Se possível, inscrever-me.
Junho e Julho – fazer o curso.
Agosto a novembro – usar o recurso com o alunos.

Avaliação:
Criar e usar uma página de wiki com os alunos, onde eles poderão, juntamente comigo, evidenciar nossas aprendizgens.

Bibliografia a ser usada:
@ Blogs e sites educacionais
@ Revista Nova Escola.Plano de estudos jandira petry

UNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS
PÓLO DE SÃO LEOPOLDO
ALUNA: JANDIRA PETRY
SEMINÁRIO INTEGRADOR IV

Plano de estudo

Objetivo geral:
Ter mais domínio dos recursos tecnológicos, usufruindo de seus inúmeros benefícios como recurso pedagógico.

Objetivos específicos:
# Buscar mais informações sobre o uso da internet como recurso didático.
# Aprender especificamente sobre o uso do wiki.
# Aplicar o conhecimento do wiki com os alunos.
# Interagir com professores de dviersas partes, usando a internet.
# Promover o uso da internet com os alunos, inserindo-os neste mundo virtual.

Recursos:
· Tutores e professores do Pead.
· Smed de N. Hamburgo, através do Cepic.
· Colegas e amigos.
· Computador com internet banda larga.

Estratégias:
Pretendo desenvolver o uso do wiki na atividade docente. Para isso, vou procurar inscrever-me em cursos de curta duração que normalmente são oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação. Também vou explorar sozinha esse recurso e outros mais, na tentativa de ampliar o conhecimento tecnológico. Para isso, consultarei com atenção os tutoriais disponíveis nos diversos ambientes virtuais.

Cronograma:
Maio – consultar a agenda do Cepic, para ver o oferta de cursos disponibilizados. Se possível, inscrever-me.
Junho e Julho – fazer o curso.
Agosto a novembro – usar o recurso com o alunos.

Avaliação:
Criar e usar uma página de wiki com os alunos, onde eles poderão, juntamente comigo, evidenciar nossas aprendizgens.

Bibliografia a ser usada:
@ Blogs e sites educacionais
@ Revista Nova Escola.